Você se conhece verdadeiramente?

Você conhece alguém que não se conhece ou que não faça ideia do seu próprio comportamento e que acha que faz uma coisa enquanto faz outra?

E você conhece pessoas que não querem se conhecer e que tenham medo de entender verdadeiramente quem são e de que os outros também o saibam?

Talvez você seja uma dessas pessoas ou talvez você seja o oposto – uma pessoa que busca autoconhecimento e que quer se desenvolver sempre.

Hoje, vamos falar um pouco do primeiro grupo e do impacto que essas pessoas causam nos demais, principalmente, quando são líderes em grandes organizações.

Depois de tantos estudos e pesquisas da sociologia, psicologia e neurociências, já sabemos que se conhecer é o posto-chave para o sucesso de qualquer ação ou negócio que façamos. Empresas têm investido nesse tipo de competência; empreendedores de sucesso têm esse fator em comum; os grandes mestres da mídia têm o autoconhecimento como potencial para o seu sucesso.

E, por que ainda encontramos gestores, dirigentes e executivos que não querem entrar em contato consigo mesmo e não aceitam que os outros façam o mesmo?

A psicologia já explica isso há alguns anos: sabermos quem somos é desconfortável, causa insegurança e medo.

Entretanto, também nos traz liberdade, é comprovadamente, o caminho da felicidade e, desde 2016, de acordo com as pesquisas de David Rock, o caminho da performance

Entender quem somos e as nossas incoerências é tão importante quanto entender nossos potenciais. A mudança, o propósito e o desenvolvimento estão diretamente ligados a entendermos os nossos desconfortos e a termos um ponto de partida. E esse é um processo magnífico que devemos endossar se nós quisermos mudanças em nossas vidas.

Quem é você? O que você deseja? O que você não gosta? Por que está onde está? Como os outros te percebem? Você é o que deseja?

Há uma diferença grande nos clientes que investem em autoconhecimento e nos que fogem dele. No último ano, pudemos observar empresas perdendo pessoas extraordinárias e marketshare por falta de investimento em desenvolvimento humano e em autoconhecimento, simplesmente pelo medo do desconforto e da exposição.

Em contrapartida, observamos, com brilho nos olhos, clientes dispostos a mudar, investimento em desenvolvimento, em autoconhecimento, em auto-olhar e clientes conseguindo trilhar caminhos muito satisfatórios. Para nós, os dados são claros, diga-me no que investe e te direi onde você irá chegar.

Se quiser saber como fazer isso, fale conosco!

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