O contexto atual das organizações está caracterizado por rápidas e constantes mudanças através de sistemas mais abertos e dinâmicos, exigindo respostas rápidas para diferentes estímulos e uma capacidade de adaptação contínua.

Para esse direcionamento estratégico, as organizações precisam desenvolver além de muita flexibilidade, o seu capital humano, que já é o grande diferencial competitivo da atualidade.

Para tanto, torna-se imprescindível um realinhamento da estrutura organizacional baseada cada vez mais numa gestão carregada de sentido e adesão, predisposta à criatividade, inovação e relações de confiança.

Dentro dessa ótica, podemos entender que o fio condutor das práticas desenvolvidas pode ser traduzido como um resumo dos valores da organização e que a capacidade de adaptar-se às mudanças cada vez mais aceleradas está diretamente relacionada à ênfase dada para a interdependência entre os processos e as pessoas.

Portanto, podemos dizer que os valores determinam os padrões de comportamento, através dos processos visíveis da organização, que são tomados como referência para julgar o que é razoável dentro do sistema.

Os valores da organização devem motivar as pessoas para a ação, orientar os comportamentos para a mesma direção e ser comum entre a maioria de seus membros.

Desta forma, os profissionais poderão exercer sua autoria através do desejo de engajamento a partir da construção de significados compartilhados, obtendo assim, resultados mais sustentáveis para o negócio.

Então por onde começar?

Elizabeth Guimarães

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