confiança

A confiança é uma das características que mais muda, mais engaja, mais traz resultados sustentáveis para a nossa vida e para as empresas. O ato de confiar e de gerar confiança é a base emocional da mudança.

Se você não confia em você mesmo, não tem força para mudar.

Se você não confia no seu gestor, vai resistir para mudar.

Se você não confia no seu time, não vai mudar para não se sentir desconfortável.

Confiar em si e no outro é o que transforma as relações. E, ainda sim, a desconfiança impera nas nossas vidas e no trabalho.

A gente constrói desconfiança:

Mas, a grande questão é que sem confiança o medo lidera. E, quando o medo lidera tudo trava: o aprendizado, a mudança, os resultados. Com uma alta dose de medo a gente não consegue ser a gente mesmo e passa a mentir para os outros.

Estudos sobre o impacto da confiança nos resultados e na nossa felicidade nos apontam que confiar faz parte de uma vida feliz, de resultados rápidos e de mais saúde mental. Estudos sobre a oxitocina, “o hormônio da confiança”, explicam o porquê do corpo da mulher liberar oxitocina quando o filho nasce: para gerar conexão e confiança e permitir que o filho se desenvolva. Pesquisas no meio corporativo nos mostram que quando geramos confiança com pares, colegas e etc, produzimos oxitocina.

A confiança muda a nossa biologia.

As pessoas têm tanto medo de serem enganadas que não confiam quem são, o que sabem e nem o que sentem ao outro. E falam só de suas conquistas. Ao fazer isso, nós travamos. Porque parte da construção da confiança vem da entrega, de falar a verdade, de vender a história toda e não somente a parte boa.

É possível resgatar a confiança para perder o medo. Ninguém deveria viver uma vida com medo do que os outros vão dizer, fazer ou sei lá o que.

Por isso, se te oferecem desconfiança, dê confiança. Diga: eu entendo que você tem receio, mas eu não tenho a intensão de te enganar.

Se te disserem que está tudo bem e você ver que não está, diga o que está vendo. Ofereça sua empatia.

Cuide do que você diz as crianças. Não minta sobre o que vai fazer, aonde vai e o que sente.

E não diga para ninguém que o mundo é duro e as pessoas não são confiáveis. Algumas são, tudo bem! Mas, a maioria tem medo e não uma má intensão.

E, comece a praticar ser você mesmo, sem impostar a voz, sem estufar o peito. Só sendo você, cheio de coisas que sente.

O mundo pode ainda não estar acostumado com isso, mas já está precisando disso faz tempo.

Menos máscara, mais realidade. Abrace sua realidade. Gere mais confiança. Mude.

Franciele Maftum

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