Recentemente, lemos uma postagem de um CEO falando sobre ter dado um passo estratégico errado em uma venda de sua empresa para uma grande corporação, que o fez deixar de ganhar um bom dinheiro. Em resumo, ele contou que pulou algumas etapas de um processo de venda que estava indo bem, fazendo com que o projeto todo fosse por água abaixo. Ele fugiu de suas convicções e tudo deu errado, restou disso uma grande lição!

Trazendo para o nosso cenário, o objetivo da Change Quest é ajudar as pessoas, as empresas e as instituições a lidarem com a mudança através de soluções de aprendizagem, proporcionando o desenvolvimento humano e de lideranças. E, quando desviamos disso, mesmo que por um momento, tudo dá errado.

Fugir do seu propósito, da sua essência e daquilo que acredita faz com as coisas saiam dos trilhos.

Trabalhe com convicções, de forma sustentável

Trabalhamos, junto com nossos clientes, em uma troca justa que o cliente fica com o conhecimento que buscou através da nossa empresa.

Ao contrário de consultorias convencionais, em que a empresa assume a responsabilidade pela solução específica daquilo que foi contratada, a Change Quest tem como convicção ensinar nossos clientes a lidar e construir a solução dos “problemas” para os quais nos procuraram. Nós preferimos dar passos menores e manter o ritmo dentro do que acreditamos.

Nosso objetivo não é resolver o problema do cliente para ele, mas, sim, ensinarmos a achar respostas de forma que não tenha que nos chamar para cada novo passo.

A maneira que escolhemos trabalhar faz com que nossos clientes fiquem com o conhecimento que contrataram e, em futuros “problemas”, não tenham que contratar outra consultoria para resolver o que já foi pago anteriormente.

Entretanto, isso passa, necessariamente, por autoconhecimento. Trabalhando dessa forma, dividindo a responsabilidade e a construção da solução, faz com que várias empresas optem pelo modelo de consultoria tradicional.

Poderíamos assumir tudo, colocar um ou vários consultores dentro da empresa para solucionar aquele problema? Sim, isso seria fácil e, para nós, muito mais vantajoso financeiramente, pois, além de resolver o problema do cliente, faria com que ele se tornasse “dependente” de nós.

Mas, isso seria justo com o que acreditamos? É justo eu (empresa) ser o detentor único da solução? É justo uma empresa me contratar para atender uma determinada demanda e ficar sem o conhecimento que pagou para ter? E é coerente com autonomia?

Sabemos que é muito mais fácil contratar alguém para fazer por nós do que aprender a fazer.  Todavia, não se trata apenas de facilidade, mas, sim, de assumir responsabilidades. No momento em que as empresas assumirem a responsabilidade para a solução de suas demandas e construírem as soluções por si só – mesmo que com a ajuda externa –, naturalmente, o crescimento passa a ser menos doloroso e mais sustentável.

Arcar com as responsabilidades e buscar o conhecimento para soluções dos problemas são os caminhos para os indivíduos crescerem de forma positiva, sustentável e com menos sofrimento e mais coragem.

Leia também o artigo da Franciele Maftum, fundadadora da ChangeQuest, sobre o propósito e sua infância

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